ECOS DE UMA CRÓNICA...
Na última crónica, intitulada «UMA NOVA JUSTIÇA», trouxemos à liça o novo modelo de administração da justiça, através da mediação penal, que, segundo o Ministro da Justiça, Alberto Costa, finalmente vai arrancar, em Portugal, ainda que a título experimental durante os próximos dois anos e apenas em algumas comarcas.
Já há mais de um ano, tínhamos escrito, num outro jornal onde semanalmente também colaboramos, uma outra crónica sobre o mesmo assunto. Por sinal, bem mais extensa que esta última. Todavia, desta feita surpreenderam-nos as diversas solicitações vindas de diferentes quadrantes que recebemos no sentido de prestar outros esclarecimentos sobre o assunto.
Não é a primeira vez que os conteúdos das crónicas que aqui publicamos têm eco através de comentários, críticas e elogios que temos recebido! Perdoem-nos alguma falta de modéstia, mas recordamos com agrado que algumas das nossas crónicas até já acabaram por ser notícia, dias depois, noutros órgãos de comunicação social como recentemente aconteceu com a crónica sobre a utilização das pulseiras electrónicas na luta contra a violência doméstica, mas também sobre a pirataria informática, a deslocalização criminal em Ponta Delgada ou a delinquência juvenil nos Açores...
Obviamente que a situação oferece-nos dois motivos de satisfação: o primeiro, prende-se com o facto de o jornal Diário dos Açores (como costuma dizer a acutilante Maria Corisca), «que tão generosamente no seu seio nos acolhe», ser um jornal com uma implantação muito significativa nos Açores, mas também além fronteiras sobretudo através do seu site na internet; o segundo motivo de satisfação reside no facto de aquilo que escrevemos ser lido, comentado e criticado por públicos heterogéneos, sendo este o maior prémio que pode receber quem escreve!
Entre as várias pessoas que nos abordaram ao longo da semana que terminou, sem qualquer desmerecimento para ninguém, destacamos um contacto via e-mail, enviado pelo Presidente do Instituto de Direito Comparado e Internacional de Brasília, Procurador de Justiça aposentado, Renato Sócrates Gomes Pinto, pós-graduado em Direitos Humanos e Liberdades Civis pela Universidade de Leicester, Reino Unido e em Direito e Estado pela Universidade de Brasília, no qual se regista um rasgado elogio à nossa crónica.
Apresentando-se, tal como nós, crente na Justiça Restaurativa e na sua implementação no Brasil, enviou-nos um excelente artigo científico, da sua autoria, intitulado: A Construção da Justiça Restaurativa no Brasil – O Impacto no Sistema de Justiça Criminal e do qual damos nota como um texto de referência, sendo ainda de salientar a sua vasta bibliografia sobre a temática à qual facilmente podem aceder se pesquisarem através do GOOGLE em Renato Sócrates Gomes Pinto.
Depois de uma curta troca de mensagens, informaram-nos que tinha sido consultado o nosso site em: www.albertopeixoto.cjb.net e, após uma breve análise do currículo pessoal e dos trabalhos publicados, falava-se já na eventualidade de manter contactos regulares e troca de informação.
Os ecos de que vos damos conta são sobretudo a demonstração do poder da comunicação do nosso pensamento e das nossas ideias neste mundo globalizado, ao ponto de fazer com que alguém num país na América do Sul, com uma dimensão superior à de Portugal 141 vezes, consiga descobri os 3.500 caracteres, incluindo espaços, que Domingo após Domingo aqui publicamos há já três anos!
Vale a pena materializar o nosso pensamento...
Já há mais de um ano, tínhamos escrito, num outro jornal onde semanalmente também colaboramos, uma outra crónica sobre o mesmo assunto. Por sinal, bem mais extensa que esta última. Todavia, desta feita surpreenderam-nos as diversas solicitações vindas de diferentes quadrantes que recebemos no sentido de prestar outros esclarecimentos sobre o assunto.
Não é a primeira vez que os conteúdos das crónicas que aqui publicamos têm eco através de comentários, críticas e elogios que temos recebido! Perdoem-nos alguma falta de modéstia, mas recordamos com agrado que algumas das nossas crónicas até já acabaram por ser notícia, dias depois, noutros órgãos de comunicação social como recentemente aconteceu com a crónica sobre a utilização das pulseiras electrónicas na luta contra a violência doméstica, mas também sobre a pirataria informática, a deslocalização criminal em Ponta Delgada ou a delinquência juvenil nos Açores...
Obviamente que a situação oferece-nos dois motivos de satisfação: o primeiro, prende-se com o facto de o jornal Diário dos Açores (como costuma dizer a acutilante Maria Corisca), «que tão generosamente no seu seio nos acolhe», ser um jornal com uma implantação muito significativa nos Açores, mas também além fronteiras sobretudo através do seu site na internet; o segundo motivo de satisfação reside no facto de aquilo que escrevemos ser lido, comentado e criticado por públicos heterogéneos, sendo este o maior prémio que pode receber quem escreve!
Entre as várias pessoas que nos abordaram ao longo da semana que terminou, sem qualquer desmerecimento para ninguém, destacamos um contacto via e-mail, enviado pelo Presidente do Instituto de Direito Comparado e Internacional de Brasília, Procurador de Justiça aposentado, Renato Sócrates Gomes Pinto, pós-graduado em Direitos Humanos e Liberdades Civis pela Universidade de Leicester, Reino Unido e em Direito e Estado pela Universidade de Brasília, no qual se regista um rasgado elogio à nossa crónica.
Apresentando-se, tal como nós, crente na Justiça Restaurativa e na sua implementação no Brasil, enviou-nos um excelente artigo científico, da sua autoria, intitulado: A Construção da Justiça Restaurativa no Brasil – O Impacto no Sistema de Justiça Criminal e do qual damos nota como um texto de referência, sendo ainda de salientar a sua vasta bibliografia sobre a temática à qual facilmente podem aceder se pesquisarem através do GOOGLE em Renato Sócrates Gomes Pinto.
Depois de uma curta troca de mensagens, informaram-nos que tinha sido consultado o nosso site em: www.albertopeixoto.cjb.net e, após uma breve análise do currículo pessoal e dos trabalhos publicados, falava-se já na eventualidade de manter contactos regulares e troca de informação.
Os ecos de que vos damos conta são sobretudo a demonstração do poder da comunicação do nosso pensamento e das nossas ideias neste mundo globalizado, ao ponto de fazer com que alguém num país na América do Sul, com uma dimensão superior à de Portugal 141 vezes, consiga descobri os 3.500 caracteres, incluindo espaços, que Domingo após Domingo aqui publicamos há já três anos!
Vale a pena materializar o nosso pensamento...
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