É SEMPRE A MESMA COISA...
A estação de rádio TSF emitiu, no passado dia 20 de Junho de 2007, o programa denominado «Fórum», dedicado ao tema da prática da eutanásia a propósito de uma investigação no âmbito de uma tese de mestrado realizada na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.
A referida tese surpreendeu alguns dos que se dizem entendidos na matéria por os resultados apurados, a favor da eutanásia, serem considerados demasiadamente elevados. Tal como por cá, espanta como todo um conjunto de pseudo especialistas na matéria, frequentemente chamados a comentar assuntos relacionados com o tema, apresentem tamanhas doses de desconhecimento e mesmo assim continuem agarrados a alguns cargos de protagonismo, apelidados de defenderem a aplicação da ética nas ciências da vida, confundam opiniões pessoais com resultados de estudos cientificamente elaborados.
Por vezes ficamos até com a impressão de que a validação científica deste ou daquele estudo está dependente da vontade e do agrado dos resultados dessa corja de arautos do saber que perante dados demonstrativos daquilo que um determinado grupo populacional pensa sobre um assunto, mais não faz do que, em arrotos de sapiência, questionar a validade do estudo através da dimensão da amostra e da respectiva representatividade e outras questões colaterais...
Se fossem especialistas em métodos e técnicas de investigação sociológica, curvar-nos-íamos perante as suas demonstrações desde que devidamente fundamentadas, mas nesse caso mandaríamos às malvas os comentários que fazem sobre a eutanásia. Sendo chamados a pronunciar-se sobre a eutanásia, pois que falem até exalarem ventosidades de má disposição ou como diz o fadista «até que a voz lhe doa»!
Por isso é que dizemos ser sempre a mesma coisa... Pessoas supostamente com responsabilidade teimam em confundir opiniões pessoais com resultados de estudos científicos. E pior, esquecem o que de mais elementar há no mundo científico. Os dados científicos apenas se podem refutar com outros dados científicos.
Todos quantos pretendem refutar os resultados dos estudos sobre o que a população portuguesa pensa a respeito da aceitação da eutanásia apenas têm uma solução: inteirarem-se dos estudos realizados, respectivas metodologias e lançarem-se no terreno para, tal como S. Tomé, verem para crer. Salvo melhor opinião talvez fosse bom começarem por ler «Da Morte Da Eutanásia» das Edições Macaronésia, prefaciado pelo Mestre Barra da Costa!
A referida tese surpreendeu alguns dos que se dizem entendidos na matéria por os resultados apurados, a favor da eutanásia, serem considerados demasiadamente elevados. Tal como por cá, espanta como todo um conjunto de pseudo especialistas na matéria, frequentemente chamados a comentar assuntos relacionados com o tema, apresentem tamanhas doses de desconhecimento e mesmo assim continuem agarrados a alguns cargos de protagonismo, apelidados de defenderem a aplicação da ética nas ciências da vida, confundam opiniões pessoais com resultados de estudos cientificamente elaborados.
Por vezes ficamos até com a impressão de que a validação científica deste ou daquele estudo está dependente da vontade e do agrado dos resultados dessa corja de arautos do saber que perante dados demonstrativos daquilo que um determinado grupo populacional pensa sobre um assunto, mais não faz do que, em arrotos de sapiência, questionar a validade do estudo através da dimensão da amostra e da respectiva representatividade e outras questões colaterais...
Se fossem especialistas em métodos e técnicas de investigação sociológica, curvar-nos-íamos perante as suas demonstrações desde que devidamente fundamentadas, mas nesse caso mandaríamos às malvas os comentários que fazem sobre a eutanásia. Sendo chamados a pronunciar-se sobre a eutanásia, pois que falem até exalarem ventosidades de má disposição ou como diz o fadista «até que a voz lhe doa»!
Por isso é que dizemos ser sempre a mesma coisa... Pessoas supostamente com responsabilidade teimam em confundir opiniões pessoais com resultados de estudos científicos. E pior, esquecem o que de mais elementar há no mundo científico. Os dados científicos apenas se podem refutar com outros dados científicos.
Todos quantos pretendem refutar os resultados dos estudos sobre o que a população portuguesa pensa a respeito da aceitação da eutanásia apenas têm uma solução: inteirarem-se dos estudos realizados, respectivas metodologias e lançarem-se no terreno para, tal como S. Tomé, verem para crer. Salvo melhor opinião talvez fosse bom começarem por ler «Da Morte Da Eutanásia» das Edições Macaronésia, prefaciado pelo Mestre Barra da Costa!
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