BRONCAS!
Confesso que esta vontade voraz de «malhar» na Ministra da Educação, a que por aí se tem assistido, deixou de mexer com a adrenalina, porque, já há algum tempo, a mulher «politicamente está moribunda» e apenas se mantém no cargo por uma conveniente e teimosa solidariedade por parte de José Sócrates.
Toda a gente já se apercebeu do facto, até a própria, daí que esteja a evitar ao máximo a exposição pública, remetendo para um tal Pedreira a defesa de uma putativa réstia de honra, através de uma argumentaria por vezes a roçar o ridículo, dado o esforço titânico de demonstração de sobre quem pairou em exclusividade a última réstia de inteligência.
É difícil aceitar-se tantas incongruências sobretudo quando se quis dar uma imagem de rigor, exigência e responsabilidade. Neste âmbito, durante a semana que agora finda, o episódio que envolve o Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna e o Ministério da Educação é por demais elucidativo.
No ano lectivo de 2007-2008, ainda durante o primeiro período lectivo, a titular da pasta da Educação e o titular da pasta da Administração Pública juntaram-se numa conferência de imprensa para apresentarem os dados estatísticos relativos à segurança nas escolas no ano lectivo 2006-2007. Tendo-se, pela primeira vez, sem se perceber porquê(?), juntado os dados estatísticos sobre ocorrências dentro e fora das escolas, permitiu àqueles titulares conquistarem umas quantas primeiras páginas onde se lia «Ocorrências em meios escolares diminuíram 30%».
Quase no fim do segundo período lectivo, sem que exista uma explicação racional, os dados do ano lectivo 2007-2008 ainda não foram tornados públicos e o Ministério de Educação nem se deu ao trabalho de os enviar para que constem, como de costume, no Relatório Anual de Segurança Interna, pelo que o Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna desistiu de os incluir no referido relatório por estar cansado de esperar.
Ironia das ironias, se calhar estamos quase todos cansados, por isso «soma e segue»…
Toda a gente já se apercebeu do facto, até a própria, daí que esteja a evitar ao máximo a exposição pública, remetendo para um tal Pedreira a defesa de uma putativa réstia de honra, através de uma argumentaria por vezes a roçar o ridículo, dado o esforço titânico de demonstração de sobre quem pairou em exclusividade a última réstia de inteligência.
É difícil aceitar-se tantas incongruências sobretudo quando se quis dar uma imagem de rigor, exigência e responsabilidade. Neste âmbito, durante a semana que agora finda, o episódio que envolve o Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna e o Ministério da Educação é por demais elucidativo.
No ano lectivo de 2007-2008, ainda durante o primeiro período lectivo, a titular da pasta da Educação e o titular da pasta da Administração Pública juntaram-se numa conferência de imprensa para apresentarem os dados estatísticos relativos à segurança nas escolas no ano lectivo 2006-2007. Tendo-se, pela primeira vez, sem se perceber porquê(?), juntado os dados estatísticos sobre ocorrências dentro e fora das escolas, permitiu àqueles titulares conquistarem umas quantas primeiras páginas onde se lia «Ocorrências em meios escolares diminuíram 30%».
Quase no fim do segundo período lectivo, sem que exista uma explicação racional, os dados do ano lectivo 2007-2008 ainda não foram tornados públicos e o Ministério de Educação nem se deu ao trabalho de os enviar para que constem, como de costume, no Relatório Anual de Segurança Interna, pelo que o Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna desistiu de os incluir no referido relatório por estar cansado de esperar.
Ironia das ironias, se calhar estamos quase todos cansados, por isso «soma e segue»…
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