ROTUNDA PRECISA-SE…
Reconhecidamente têm sido significativas as melhorias na rede viária açoriana, sendo por isso justo, antes de mais, o nosso reconhecimento público, conforme já o expressei por diversas vezes (nunca é demais)! Todavia, tal esforço deve constituir-se como um processo dinâmico e atento a todos os novos focos que vão surgindo no sentido de os minimizar. Tal facto constitui mesmo uma das mais elementares regras de segurança rodoviária.
Ora, é inserido nesse esforço que entendo dever ser colectivo que hoje vos quero falar de um desses focos, que no passado não constituindo ameaça digna de registo, se transformou num inferno, fruto da intervenção humana crescente no local da qual resultou uma concentração significativa de pólos de atracção de pessoas e viaturas.
Quem nas horas de ponta tentar atravessar a estrada regional que liga Ponta Delgada à Ribeira Grande junto do cruzamento que dá acesso para o lado nascente ao Matadouro de S. Miguel, ao estaleiro da Marques e ao novo parque industrial ali construído e para o lado poente à EDA, Cimentaçor, Azores Parque, entre outros destinos, passa um autêntico calvário com longos minutos de espera e acaba muitas vezes por atravessar aquele cruzamento com «o coração nas mãos».
A configuração da estrada regional no local, uma recta com cerca de 500 metros de cumprimento, constitui-se como um factor agravante da situação, visto que quem circula naquela via fá-lo normalmente a grandes velocidades, situação que deve merecer uma intervenção urgente.
Embora já ali tenham ocorrido diversos acidentes, quis o destino, ou talvez não, que ainda não se tivessem registado consequências demasiado gravosas, contudo só quem ali passa com frequência saberá da angústia que causa atravessar o local.
Em nome da segurança justifica-se plenamente uma intervenção, o que até está facilitado devido às dimensões da via. Por isso era importante agir-se já, até para se evitar o que aconteceu em diversos locais (por respeito às vítimas e seus familiares recuso-me a enumerar), em que foi necessária a perda de vidas humanas, para se intervir. Fica aqui o apelo para que Alguém de direito e de bom senso olhe para o local e mande ali construir uma rotunda, sendo a solução mais barata e que melhor se adequa às necessidades.
Na eventualidade de alguém duvidar do que falo, sugiro que se coloque no local, sobretudo em hora de ponta e contabilize o número de intercepções de veículos naquele cruzamento, bem como o tempo médio de espera. Pena é que o perigo não possa ser medido de forma directa…
Ora, é inserido nesse esforço que entendo dever ser colectivo que hoje vos quero falar de um desses focos, que no passado não constituindo ameaça digna de registo, se transformou num inferno, fruto da intervenção humana crescente no local da qual resultou uma concentração significativa de pólos de atracção de pessoas e viaturas.
Quem nas horas de ponta tentar atravessar a estrada regional que liga Ponta Delgada à Ribeira Grande junto do cruzamento que dá acesso para o lado nascente ao Matadouro de S. Miguel, ao estaleiro da Marques e ao novo parque industrial ali construído e para o lado poente à EDA, Cimentaçor, Azores Parque, entre outros destinos, passa um autêntico calvário com longos minutos de espera e acaba muitas vezes por atravessar aquele cruzamento com «o coração nas mãos».
A configuração da estrada regional no local, uma recta com cerca de 500 metros de cumprimento, constitui-se como um factor agravante da situação, visto que quem circula naquela via fá-lo normalmente a grandes velocidades, situação que deve merecer uma intervenção urgente.
Embora já ali tenham ocorrido diversos acidentes, quis o destino, ou talvez não, que ainda não se tivessem registado consequências demasiado gravosas, contudo só quem ali passa com frequência saberá da angústia que causa atravessar o local.
Em nome da segurança justifica-se plenamente uma intervenção, o que até está facilitado devido às dimensões da via. Por isso era importante agir-se já, até para se evitar o que aconteceu em diversos locais (por respeito às vítimas e seus familiares recuso-me a enumerar), em que foi necessária a perda de vidas humanas, para se intervir. Fica aqui o apelo para que Alguém de direito e de bom senso olhe para o local e mande ali construir uma rotunda, sendo a solução mais barata e que melhor se adequa às necessidades.
Na eventualidade de alguém duvidar do que falo, sugiro que se coloque no local, sobretudo em hora de ponta e contabilize o número de intercepções de veículos naquele cruzamento, bem como o tempo médio de espera. Pena é que o perigo não possa ser medido de forma directa…
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